Quinta-feira, 12 de Janeiro de 2006
Quero, portanto, que os varões
orem em todo o lugar,
levantando mãos santas,
sem ira e sem animosidade.
(I Timóteo 2:8)
levantando mãos santas esta era uma postura comum para a oração e que representava a pureza de vida... algo necessário para uma comunhão verdadeira em oração!
Comece este ano com um propósito: que a sua vida seja cada vez mais pura, com atitudes que agradam a Deus.
(in "Folha do Devocional" de Janeiro/06, da ieba)
De Anónimo a 13 de Janeiro de 2006 às 10:41
A oração exige pureza de vida: bem exige, mas se estivéssemos á espera de estar puro para orar então então... Prefiro, eu pecador, pedir para que me ajude a tornar a minha vida pura.
Bom fim de semana!PDivulg
(http://www.lacosazuis.blogs.sapo.pt)
(mailto:pdivulg@sapo.pt)
De Anónimo a 12 de Janeiro de 2006 às 12:12
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Escrever, por exemplo: "A noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.apaixonada
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(mailto:apaixonada_1@sapo.pt)
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